sábado, 26 de maio de 2012

FOTOS DE BATERIA

 Tama Superstar

Bateria

Em uma banda todos os instrumentos são essenciais, assim todos fazendo o som que agrada aos seus fãs, mas a bateria é um instrumento que conta o tempo da música que deixa a música um pouco mais pesada e muitas vezes chama a atenção de muitas pessoas que curtem ouvir boas músicas de bandas mundialmente conhecidas.

Bateristas Conhecidos

Para quem toca bateria e conhece um pouco sobre bateristas sabe que no mundo inteiro temos ótimos bateristas consagrados já, bandas como Iron Maiden, Metallica, Foo Fighters, Rush, entre outras possuem ótimos bateristas que possuem nome no mundo da música, veja a baixo algumas fotos de bateristas conhecidos no mundo inteiro.
Nicko Mcbrain – Iron Maiden
Bateria do Nicko McBrain
Lars Ulrich – Metallica
Lars Ulrich do Metallica
Taylor Hawkins – Foo Fighters
Taylor Hawkins Baterista Foo Fighters
Neil Peart – Rush
Neil Peart Baterista do Rush
Travis Barker – Blink 182
Travis Barker Baterista do Blink 182

Marcas de Baterias

As marcas são bem variadas, isso vai muito do que o baterista esta procurando, se quer baterias mais tops ou intermediarias, o que muitas pessoas procuram na internet são fotos das baterias tops como DW, Tama, Pearl, Gretsch, Yamaha, Mapex, entre outras, essas são as marcas mais conhecidas que bateristas famosos usam.
O Brasil é um país que esta crescendo muito no ramo de bateria, aqui em nosso país temos duas marcas bem conhecidas que é a Odery que possui baterias de alto nível podendo se comprar com as Tama e temos também asRMV que são muito boas, muitos bateristas usam essa bateria por ter um bom preço e ser baterias com sons ótimos.

Marcas Nacionais

Fotos baterias
Além das baterias  ótimas que citamos a cima que é a Odery e a RMV o Brasil também esta crescendo quando falamos de marcas de pratos nacionais, no Brasil temos marcas como a Krest, Octagon e Orion, essas são ótimas marcas que estão crescendo no mercado, a Krest antiga Harpy teve uma grande evolução em seus produtos e esta com ótimas séries em pratos, a série Fusion da marca é essencial para quem toca rock, sem dizer que tem um lindo som.

Onde Comprar

A baixo algumas lojas para você comprar sua bateria:
Batera Clube – uma das melhores lojas de baterias do Brasil, primeira drumshop online e serviço de alta qualidade!
Bateria e Cia – Loja que tem crescendo muito na internet e esta sempre com bons preços.
Batera Store – Loja com bons preços e produtos de alta qualidade!

Fotos

Veja a baixo algumas fotos de baterias tops e também algumas intermediarias.
Bateria DW
Bateria Pearl Masters
BateriaGretsch USA
Fotos de baterias
Fotos de baterias

CAMPO DE CONSENTRAÇÃO DA ALEMANHA

Gosto bastante de história, principalmente da alemã, que é tão forte. Eu sempre tive interesse em conhecer um  campo de concentração e tive oportunidade nesta última viagem indo a Dachau, onde foi criado o primeiro campo de concentração alemão em 1933, a princípio ele foi criado para “receber” prisioneiros políticos. Ele foi estabelecido nas dependências de uma fábrica abandonada de munição, próxima à parte nordeste da cidade de Dachau, a cerca de 15 quilômetros ao noroeste de Munique, no sul da Alemanha.
Durante o primeiro ano o campo tinha cerca de 4.800 prisioneiros. Inicialmente, os internos eram alemães comunistas, social-democratas, sindicalistas, e outros adversários políticos do regime nazista. Com o passar do temp, outros grupos também foram iencarcerados em Dachau, entre eles os Testemunhas de Jeová, os ciganos da subetnia Roma, os homossexuais, aqueles considerados “anti-sociais”, além de criminosos contumazes. Durante os primeiros anos relativamente poucos judeus lá foram presos, e os que o foram pertenciam a uma das categorias acima mencionadas ou eram aqueles que já haviam cumprido sentença prisional comum por haver infringido as Leis de Nuremberg de 1935.
Monumento em homenagem aos prisioneiros que se suicidaram na cerca eletrificada.
“Arbeit Macht Frei” (O Trabalho Liberta)
Para quem interessar, AQUI se encontra a história completa sobre ele!
Tinham umas fotos meio chocantes, preferi não colocar aqui no blog,  muito triste, tanto sofrimento, tanta injustiça… Valeu a pena ve rum pouco mais de perno tudo isso.

terça-feira, 22 de maio de 2012

História da língua portuguesa


História da língua portuguesa: formação e implantação de uma língua navegante

Wasley de Jesus Santos
Pós-graduando em Letras e professor de redação para alunos com deficiência auditiva
A língua constitui um sistema vivo de comunicação que privilegia a mútua compreensão e entendimento de um determinado povo. Ao adentrar o estudo de uma língua, estudam-se os fatos do contexto histórico e os acontecimentos que promoveram, direta ou indiretamente, sua origem. No que diz respeito à história da língua portuguesa, faz-se necessária uma busca histórico-geográfica desde sua origem até sua implantação no Brasil.


Das origens e formação da língua portuguesa

A origem de nossa língua está ligada ao latim – língua falada pelo povo romano, que se situava no Lácio, pequeno Estado da Península Itálica. A transformação do latim em língua portuguesa se deu por consequência de conflitos e transformações político-histórico-geográficas desse povo. Isso aconteceu por volta do século III a.C., quando os romanos ocuparam a Península Ibérica por meio de conquistas militares e impuseram aos vencidos seus hábitos, suas instituições, seus padrões de vida e, principalmente, sua língua, que reflete a cultura.
Existiam duas modalidades de latim: o vulgar e o clássico. O latim vulgar, de vocabulário reduzido, falado por aqueles que encaravam a vida fazendo uso de uma linguagem sem preocupações estilísticas na fala e na escrita, era dotado de variação lingüística notável, por ser uma modalidade somente falada; era, pois, suscetível a freqüentes alterações. O latim clássico caracterizava-se pela erudição da oralidade e das produções textuais de pessoas ilustres da sociedade e de escritores; era uma linguagem complexa e elitizada. Das duas modalidades existentes, era imposta aos povos vencidos a modalidade vulgar, pois essa fora a língua predominante dos povos navegantes que exploravam novas terras para novas conquistas.
Decorridos alguns séculos, o latim predominou sobre as línguas e dialetos falados em várias regiões. Dessa maneira, formaram-se diversas línguas dentro da região de domínio de Roma, ou seja, do Império Romano; aí se originaram as línguas românicas, também chamadas de neolatinas (dizem-se românicas todas as línguas que têm sua origem no latim e que ocupam parte do território conquistado pelos romanos), das quais nossa língua portuguesa é oriunda.
O português que se fala hoje no Brasil é resultado de muitas transformações, de acréscimos e/ou supressões de ordem morfológica, sintática e/ou fonológica. Tais transformações passaram por três fases distintas: desde o galego-português (língua que predominou dos séculos VIII ao XIII), dissociando-se posteriormente do galego e dando, assim, surgimento ao português arcaico (séculos XIV ao XVI), que, por conseguinte, tornou-se português clássico (a língua de Camões), perpassando ainda por outros dialetos até chegar ao português contemporâneo.

Da implantação da língua portuguesa no Brasil

Portugal ficou conhecido pelas grandes navegações que realizara. No século XV e XVI, pelos movimentos colonialistas e de propagação do catolicismo, Portugal espalhou pelo mundo a língua portuguesa. Como, então, chegou a este solo essa língua navegante?
Ao Brasil, a língua portuguesa foi trazida no século XVI em virtude do “descobrimento”. O português era imposto às línguas nativas que havia aqui como língua oficial ou modificava-se dando origem a outros dialetos. Mas houve um longo processo para que o português se fixasse no território brasileiro.
Quando os portugueses desembarcaram na costa brasileira, estima-se que havia aqui 1.200 povos indígenas; falavam-se aproximadamente mil línguas. Além dessa diversidade étnica e linguística, foram trazidos cerca de 4 milhões de africanos de diversas culturas para trabalhar como escravos. Essa pluralidade linguístico-cultural fortaleceu as bases da construção da identidade do português brasileiro. Isso se deu em detrimento dos interesses políticos e comerciais de Portugal, que tomara algumas medidas radicais, entre elas a proibição do uso das línguas gerais (diz-se língua geral aquela falada no Brasil colonial como língua de contato entre índios, portugueses e seus descendentes) e a imposição do português como língua oficial.
O contato entre indígenas, africanos e os imigrantes vários que vieram de algumas regiões da Europa favoreceu o chamado multilinguismo. Além da fase bilíngue pela qual passara o português, o multilinguismo contribuiu (e ainda contribui) para a formação identitária do português brasileiro.
Sabe-se, por exemplo, que o léxico de uma língua não é estático, está aberto a novas incorporações: aceita o apagamento de algumas palavras ou a substituição de outras. Esse fenômeno ocorreu (e ainda ocorre) com muita frequência no nosso idioma. As línguas indígenas, por exemplo, contribuíram para o enriquecimento vocabular da botânica (nomes de plantas), da fauna (nomes de animais), da toponímia (nomes de lugares) e da onomástica (nomes de pessoas) do português do Brasil. Justifica-se ainda o multilinguismo com a forte influência das línguas e dialetos africanos que chegaram ao Brasil; tal influência incrementou, por exemplo, a linguagem religiosa do candomblé, uma manifestação da cultura africana.
A implantação do português no Brasil é marcada por quatro momentos, períodos significativos para esse processo de implantação: o primeiro momento vai da colonização até a saída dos holandeses do Brasil, em 1654; o segundo vai daí até a chegada da Família Real portuguesa ao Brasil, em 1808; o terceiro finda com a independência do Brasil, em 1822. Por fim, o quarto momento se inicia em 1826, com a transformação da língua do colonizador em língua da nação brasileira.
O português brasileiro sofreu profundas mudanças para chegar ao português que se fala nestas terras hoje. Entretanto, ainda está no processo de construção de sua própria identidade.